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História

ORAGO/PADROEIRO

Nossa Senhora da Piedade

 

BREVE RESENHA HISTÓRICA

Odeceixe foi fundada pelos mouros que então dominavam o sul da Península Ibérica.

Nesta freguesia ainda se cantam as janeiras e os Reis na quadra natalícia e na segunda-feira de Páscoa as pessoas vão para a praia partir o folar.

Durante os "santos populares" mantém-se a tradição de saltar as fogueiras.

A aldeia está incluída na faixa costeira de território onde se desenvolveu a cultura mirense (5 a 8 mil anos a. C.) que se localizou e entre o Rio Mira, no concelho de Odemira e o Burgau, parte integrante do Concelho de Vila do Bispo.

Os mirenses eram povos nómadas, e sendo caçadores e recolectores não se dedicavam à agricultura.

Utilizavam os seus machados para recolher mariscos das falésias e para escavar a terra à procura de tubérculos. A caça completava a sua dieta.

A zona costeira entre o Burgau, no Concelho de Vila do Bispo, e o Rio Mira, onde esta freguesia se encontra, foi palco do desenvolvimento da Cultura Mirense, um povo de natureza nómada, cujos vestígios datam de 8 a 5 mil anos antes do Nascimento de Cristo, existindo aqui inúmeros vestígios arqueológicos a atestar a sua presença na região.

O ponto focal da freguesia é a vila de Odeceixe, Algarve, que se situa ao longo de uma colina, junto à Ribeira de Seixe. As ruas apresentam, na sua maioria, uma reduzida largura, sendo ladeadas por edifícios normalmente caiados de branco.

Localiza-se junto à fronteira com o concelho de Odemira, no Baixo Alentejo, sendo o acesso rodoviário efectuado pela Estrada Nacional 120, que passa junto à localidade.

Foi elevada a vila em 12 de Julho de 2001, sendo a primeira vila costeira do Algarve.

 

LENDA DO  MOLEIRO

O moleiro costumava ser um homem de muitos saberes, porque precisava de dar atenção às mudanças do tempo, saber da qualidade dos cereais, ser capaz de consertar as peças do moinho e até perceber de negócios e de comércio.

O isolamento dos moinhos fazia-os receber amavelmente as visitas, e ser bons conversadores. A industrialização trouxe a decadência dos moinhos de vento, em termos económicos mas a sua arquitectura marca a paisagem, sendo um património incontestável do mundo rural.

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